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Atualizado: 07-05-2025 | Tempo de leitura: 6 minutos

Mais de 260 mil eleitores correm risco de ter título cancelado na Bahia; veja como regularizar situação

Mais de 260 mil pessoas na Bahia estão com risco de ter o título de eleitor cancelado por não votarem, não justificarem a ausência às urnas e não quitarem as multas referentes às três últimas eleições consecutivas.
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), os eleitores que estão nessas condições devem procurar a Justiça Eleitoral até 19 de maio e, assim, evitar o cancelamento do documento. 
Veja número de pessoas que precisam fazer a regularização por cidade, conforme dados do TRE-BA: 
  • Salvador: 62.128 
  • Feira de Santana: 9.601 
  • Vitória da Conquista: 7.503 
  • Camaçari: 5.924 
Como consultar a situação eleitoral 
 
- Os eleitores podem consultar se estão com pendências na Justiça Eleitoral pelos seguintes canais:  
- site do TRE-BA; 
- aplicativo e-Título (disponível gratuitamente para Android e iOS); 
- telefone (71) 3373-7000; 
- cartório eleitoral ou nos postos da Justiça Eleitoral. 
Como regularizar a situação 
?Após consultar a situação eleitoral e identificar alguma pendência, como débitos eleitorais decorrentes de multas por ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais, a eleitora ou o eleitor deve primeiro quitar as multas pelo Autoatendimento Eleitoral.
? Outra opção é buscar atendimento presencial no TRE-BA. 
? Em Salvador e no interior do estado, o serviço está disponível nos Cartórios Eleitorais, nos postos descentralizados da Justiça Eleitoral e nos postos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC).
? Na capital, também é possível ser atendido na Central de Atendimento ao Público, na sede do TRE-BA, localizada no CAB.  
 
Consequências do cancelamento 
  • Os eleitores que tiverem o título cancelado não poderão:  
  • inscrever-se em concurso público; 
  • tomar posse em cargo ou função pública; 
  • receber salários ou proventos de emprego público; 
  • participar de licitação ou concorrência pública; 
  • obter empréstimos em instituições financeiras públicas ou que tenham participação do governo; 
  • emitir passaporte ou carteira de identidade (exceto para quem está no exterior e precise retornar ao Brasil); 
  • renovar matrícula em instituições de ensino oficiais ou fiscalizadas pelo governo; 
  • realizar atos que exijam quitação com o serviço militar ou com a Receita Federal.
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